segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Aljubarrota, A Padeira Torta!

Aljubarrota, A Padeira Torta!
(disponível para itinerância)


Teatro Fórum de Moura - Associação
R. Cardeal Lacerda, 87860/018 MOURA
Tlm: 285 254 464/966 706 036/960 093 269
http://teatroforumdemoura.blogspot.com/
Mail: teatrofmoura@gmail.com

Se Os Tubarões Fossem Homens, em Beja

O Teatro Fórum de Moura apresenta a criação "Se Os Tubarões Fossem Homens", de Jorge Feliciano, em Beja, dia 27 de Novembro de 2007, pelas 14 horas.


Esta representação é dentro do âmbito das Escolhas Pró-Bairro (co-organização da associação Arruaça), na tenda do bairro social Beja II.

Aparece e visita-nos em Se Os Tubarões Fossem Homens!

Teatro Fórum de Moura - Associação
R. Cardeal Lacerda, 87860-018 MOURA
Tel: 285 254 464/966 706 036/960 093 269
http://teatroforumdemoura.blogspot.com/
Mail: teatrofmoura@gmail.com

A Colecção, de Margarida Botelho

A caixa está quase aberta...


... todos os convidados poderão trazer os seus chás preferidos para partilharem numa coleccção... e também o bule!

A COLECÇÃO
O livro será aberto como se abríssemos uma caixinha de surpresas!
Lá dentro: a história sobre a amizade através de uma colecção. Uma metáfora em forma de livro sobre como se coleccionam amigos, momentos, objectos e memórias. Todos nós pertencemos a colecções; ou seja, a lugares, a famílias, a grupos. Num mundo cada vez mais diversificado mas também mais uniformizador, dois meninos diferentes encontram-se: António e Lia. Iniciam a maior e mais importante de todas as colecções: a verdadeira amizade.

Margarida Botelho
http://www.boxdesign.info/a_casa_da_arvore

esta semana no tambor q fala

JORGE DISSONNANCIA: Brasil / World

Jorge Dissonância é natural de Sergipe nordeste do Brasil. Músico autodidata, desenvolve trabalhos com as questões conceituais e práticas da arte, da música e da ecologia. O artista mostra suas duas raízes, africana e nordestina; usando elementos da literatura de cordel do folclore brasileiro e sons de influências da musica africana, em uma fusão enriquecida pela leveza do jazz. Com três CDs gravados Bem H2O, Caípe e V, sendo este último em parceria com o poeta mineito Wilmar Silva, Jorge entrará em estúdio neste segundo semestre para gravação de seu mais novo trabalho: "Africanê".

ZARAGATTA MARATTA : Rock

TOCÁ RUFAR Rua António Macedo, 23 - Casal do Marco 2840-175 Seixal tocarufar@tocarufar.com Tel.: + -351-21 226 90 90 Telefax + -351-21 226 90 89

BARULHO
Associação de Músicos
http://www.barulho.net/
http://www.myspace.com/barulhoamus
http://www.myspace.com/tamborqfala

Já Não Há Maçãs no Paraíso, de Max Tilmann

















Max Tilmann

edição MMMNNNRRRG; 2007

128p. 2 cores, 25x20 cm ao baixo, capa dura 2 cores
ISBN: 976-972-98527-5-6

Novo livro de Max Tilmann, pintor e dramaturgo, nascido a 4 de Abril de 1955 em Oldenburg (Alemanha). Estudou na Academia de Artes de Düsseldorf, influenciado pela obra e pela personalidade de Joseph Beuys. Vive em Londres desde 1985.
PVP: 15€
à venda: Ao Sabor da Leitura (Moura), Book&Shop, Letra Livre, Matéria-Prima (Lisboa e Porto), Mongorhead, The Shoppe Bizarre e Utopia (Porto). E na Panta Rhei e Sens Entido (Madrid).
Na Almedina Atrium Saldanha: lançamento oficial no dia 29 de Novembro (Quinta-Feira) , às 19h, com apresentação de João Paulo Cotrim.

à venda no site da Chili Com Carne - desconto de 20% para sócios.



















Feedback: É na terra que tudo se constrói, mesmo as possíveis representações do céu. Se no livro anterior Max Tilmann invocava as palavras do profeta Jeremias, colocando a memória e a responsabilidade no centro de toda a hipótese de redenção, neste novo opúsculo é de William Blake a epígrafe que fornece as linhas de leitura: “O que é o homem?/ Toda a Luz que o Sol mostrar/ Depende do nosso Olhar”. As composições que mostram pessoas em diferentes momentos da sua vida sexual e da expressão do seu corpo – e que poderiam corresponder a uma ideia literal do ‘pecado original’, a maçã que expulsou Adão e Eva do paraíso – alternam em sequência com as imagens que parecem elencar os pecados do mundo: terrorismo, discriminação racial, estigmas sociais, doença mental, perigo nuclear, tudo o que a cruz não redimiu (e por vezes, assumida noutros sentidos, apenas agravou). Não há paraíso algum quando olhamos à volta, quando acompanhamos a sequência de imagens de Tilmann. Dependerá do nosso olhar, como se lê em William Blake, e dependerá sobretudo do que pudermos fazer com a responsabilidade e a memória do mundo que se encontram no eixo da retórica plástica e narrativa de Tilmann. Mas para o olhar que literaliza a ideia do pecado original, a maçã é apenas uma maçã, e muito provavelmente estará putrefacta. (pontuação máxima 10) Sara Figueiredo Costa / Os Meus Livros ... Se a maçã (do Paraíso) deve ser entendida como não somente o fruto proibido mas como aquele fruto que nos daria acesso ao conhecimento do Bem e do Mal, ou seja, um Verdadeiro Conhecimento, e portanto Para Além do Bem e do Mal, então poderemos ler este título de ecos tão bíblicos quanto o anterior como indicando ser possível um retorno ao Paraíso, através, quiçá, da sua reconstrução na terra, permitida pela tecnologia (um Paraíso 2nd life?), mas no qual jamais se poderá esperar reencontrar esse acesso, pecaminoso ou não. Não é possível saber. Tudo nos é permitido, mas é-nos vedado ser. (...) Pedro Moura / Ler BD



{MarcosFarrajota/MMMNNNRRRG: http://www.gentebruta.pt.vu//