quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Mapamundi Música: Chuchurumel, Beja (Portugal), 25/10/08

Mapamundi Música apresenta /presenta /presents: CHUCHURUMEL ao vivo / en directo / live Parque de Feiras e Exposições de Beja (Portugal), RuralBeja (Pavilhão da RuralBio) - Mapa/MapSáb/Sat 25-10-08 - 19:30 h.



Chuchurumel oferece-nos o sabor ancestral das músicas e dos cantos tradicionais do Portugal profundo, revestido da mais inovadora tecnologia e concepção cênica. Sanfonas vs. vídeos. Gaitas vs. samples. Bandolins vs. programações... Un impactante espetáculo visual e sonoro, delicioso e enfeitiçante, feito a base de contrastes: tradição inovadora e modernidade enraizada. Temos o prazer de celebrar este primeiro concerto de Mapamundi Música em Portugal, em parceria com a Associação para a Defesa do Património de Mértola. Chuchurumel nos ofrece el sabor ancestral de las músicas y los cantos tradicionales del Portugal profundo, revestido de la más innovadora tecnología y concepción escénica. Zanfonas vs. vídeos. Gaitas vs. samples. Mandolinas vs. programaciones. Un impactante espectáculo visual y sonoro, exquisito y fascinante, hecho a base de contrastes: tradición innovadora y modernidad enraizada. Tenemos el plazer de celebrar este primer concierto de Mapamundi Música en colaboración con la Associação para a Defesa do Património de Mértola. Chuchurumel delights us with the ancient flavour of the traditional music and singing from the deep Portugal, covered with the most innovative technologies and stage conception. Hurdy-gurdies vs. video, Bagpipes vs. samples. Mandolins vs. programming. An eye-catching visual and musical show, exquisite and fascinating, based on contrast: innovative tradition and rooted modernity. We have the pleasure to celebrate Mapamundi Música's first concert in Portugal in collaboration with the Associação para a Defesa do Património de Mértola.

2 comentários:

Unknown disse...

A respeito do indignate versom desta notícia oferecida polo editor de Almada Cultural no seu blog pessoal: http://vitorinices.blogspot.com/2008/10/chuchurumel-msica-portuguesa.html

Prezado "Debaixo-do". Descanse e acougue das suas trabalheiras, nom passe maus sufocos, ho. Ainda que nom se sabe mui bem de que trabalheiras fala você, quando a postagem no blog de Almada Cultural sobre o concerto de Chuchurumel está absolutamente sem formato, sem editar, sem separar os parágrafos e sem corrigir as gralhas que tam mal lhe parecérom.

A verdade é que é triste apoiar músicas realmente desconhecidas em Espanha, que, como ressultado dessa divulgaçom consigamos até que os grupos portugueses com os que trabalhamos tenham mais concertos mesmo em Portugal e receber comentários totalmente destrutivos e injustificados como o seu.

Demonstra mui pouco respeito polo trabalho de grupos como Chuchurumel e um nulo apreço polo trabalho e o esforço dos demais, depois de fazermos a divulgaçom desses concertos para Portugal (graças ao qual você conheceu a Chuchurumel), para o Estado Espanhol e a nível internacional, mesmo na sua própia língua (que também é a minha: som galego, se algo do que escrevo lhe soa raro, será porque é próprio do Norte do Minho, mas como você pode apreciar, nom estou a escrever numha língua distinta à sua), por duas pequenas gralhas: "un" e "cênico", e umha palavra perfeitamente portuguesa (é dizer, galego-portuguesa), como é espetáculo (também em Portugal: consulte o Acordo Ortográfico). Por certo, nom sei se percebeu que no texto em castelhano também havia umha gralha por influência do galego-portugués.

Enfim, realmente triste. Deveria mais bem agrader o fato de descobrir a este estupendo grupo graças a nós, e... por certo, agora que o vejo, parece que é mais bem você quem está a contribuir a que Portugal nom seja "una nacion onde se habla portugues". Quê é isso de "cousitas" no título do seu blog? Desde quando o diminutivo se fai em português com -itas? Nom seria coisinhas ou cousinhas? Porque nom escreve bem em português em vez de pretender dar lições?

PS: Os dados de contato (sim, "contato") que figuram na nossa comunicaçom e que você publicou neste blog, som para fins únicamente profissionais para as pessoas à que estava dirigida. Exigimos que os retire imediatamente.

Se algo nom entender do que digo, recomendo a consulta dum dos melhores dicionários da sua/nossa língua: http://www.agal-gz.org/estraviz/

Juan Antonio Vázquez
Mapamundi Música

Debaixo do Bulcão disse...

Meu caro: retiro os contactos,
como me exige (está no seu
direito de o fazer), mas não
retiro uma vírgula a tudo o que
escrevi anteriormente.

Não tinha qualquer intenção de
ofender. Aliás, se coloquei no meu blogue pessoaleste vídeo e reproduzi as
informações do "press release"
era, precisamente, para divulgar
- porque gostei - e não para
denegrir (caso contrário
limitar-me-ia a divulgá-lo no
Almada Cultural).

Não imaginava que uma pequena
brincadeira pudesse incomodar
tanto. Lamento que não tenha
entendido a minha intenção.

(Julgo que se tivesse visto o meu
blogue com mais tempo e mais
atenção entenderia as minhas
motivações e seria menos
agressivo no seu comentário...)

Conheço, sim, o
galaico-português, concordo com o
acordo ortográfico (mas isso não
me obriga a aplicá-lo
imediatamente na minha linguagem
quotidiana) e conheço até o
dicionário que me recomenda
(aliás, tenho uma referência ao
dito num outro blogue: Debaixo do
Bulcão). Não tenho nenhum
preconceito contra os galegos
(era o que faltava!) nem mesmo
contra os espanhóis. Referi-me
aos erros da vossa comunicação da
mesma forma que me poderia
referir a erros semelhantes da
comunicação social portuguesa (e
suponho que já o fiz
anteriormente).

"Coisitas" usa-se na língua
portuguesa: é uma forma coloquial
de coisinhas (ou cousinhas, se
preferir) - e, no contexto do meu
blogue, é uma ironia.

Quanto ao facto de no Almada
Cultural a postagem estar
"absolutamente sem formato, sem
editar, sem separar os parágrafos
e sem corrigir as gralhas" é
verdade - mas devo notar que este
blogue é feito por voluntários,
com pouco tempo disponível,
poucos meios, mas muita vontade e
uma grande noção de serviço
público.

Não somos uma empresa nem mesmo
uma associação.

Todos nós erramos.

E eu aceito a sua crítica. Porque
não aceita você a minha?

Por mim, este assunto está
encerrado. Não tenho tempo nem
vocação para alimentar polémicas.

Estou sempre disponível para
divulgar projectos interessantes
como os vossos (em blogues como o
Almada Cultural ou, tratando-se
de literatura, o Debaixo do
Bulcão).

Mas não irei deixar de exprimir
as minhas opiniões. Não aqui, mas
no meu blogue pessoal.

Respeitosas saudações,

António Vitorino